Não sei falar inglês. E agora?

Olá, leitores. Tudo bem?

Fazer uma viagem internacional é coisa séria. Muito séria. É preciso muito planejamento e muito preparo.

Quando a viagem é para os Estados Unidos, parte deste preparo está relacionado à língua inglesa (assista ao vídeo bônus no final do post para entender em detalhes).

Muitos fãs de nossa página perguntam se há realmente a necessidade de saber falar inglês para “se virar” em Orlando. A resposta é: depende (recomendamos ler o post inteiro para concordar ou discordar).

Quem não entende nada de inglês, passará por dificuldades como em qualquer outro lugar do mundo onde a língua principal não é a sua. É normal se sentir meio perdido e cansado de tanto gesticular e fazer o “embromation”. Um “good morning” e um “how much” se aprende em minutos, mas as tarefas que exigirem um pouco mais de conhecimento, poderão ficar complicadas. Nossa dica para essas pessoas é que não tenham vergonha de pedir, de procurar por outros brasileiros e até de fazer mímica. Para se fazer entender, vale tudo.

Já uma pessoa que entende um pouco da língua inglesa, conseguirá realizar as tarefas do dia-a-dia, como pedir um café da manhã, perguntar sobre os preços, identificar os nomes dos produtos, chamar o serviço de quarto, pedir que um americano tire um foto, enfim. Vai conseguir o tal do “se virar”, que é a maior preocupação da maioria dos turistas. A dica para quem tem este perfil é: force a barra mesmo. Não fique achando que treinar seu inglês é pagar mico. Pagar mico é ficar com fome e passar outras necessidades por pura vergonha. Solte o gringo que existe dentro de você. 🙂

Hoje, os brasileiros representam uma fatia importantíssima dos consumidores que mais gastam (e muito) em Orlando. Com isso, muitas lojas já estão com funcionários brasileiros e até mesmo americanos que falam português fluente, para garantir um atendimento de qualidade a clientes tão importantes como nós. Nos parques, não é diferente. Há mapas em português, algumas atrações com traduções na nossa língua, funcionários brasileiros e até serviços personalizados para nós (estamos mesmo importantes na terra do Tio Sam). Mas isso não é suficiente para se garantir por completo.

Algumas situações exigem um nível mais elevado de fluência. Por exemplo: solicitar um upgrade no aluguel de seu carro, contar sobre um caso de furto, pedir um serviço específico de emergência no hotel, reservar um restaurante, informar sobre uma emergência hospitalar, comprar produtos domésticos, etc. Há uma infinidade de situações em que você vai se arrepender por ter faltado as aulas do cursinho.

Portanto, para aproveitar ao máximo e curtir uma verdadeira experiência de entretenimento, nada como ser fluente em inglês. Muitas atrações contam com longas introduções que fazem toda a diferença na diversão, como é o caso do clássico Exterminador do Futuro, na Universal Studios, The Amazing Spider Man, no Islands of Adventure, ET, Jurassic Park, Test Track, Mission: Space, Disaster, Twister; e outras dezenas delas. Portanto, vá com tudo no inglês. Como qualquer outra coisa, é pura prática. Acredite. Não tenha medo de aprender.

Não estamos dizendo que quem não fala inglês fará uma viagem ruim ou não irá se divertir. Não é isso. Falando ou não, entendendo ou não, sua viagem será inesquecível, mas falar inglês será realmente um diferencial. Pense nisso.

Até o próximo post!

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BÔNUS!: 3 dicas de como resolver o problema do inglês. Assista.